quarta-feira, 16 de junho de 2010

Rede de Significações


A Professora Katia de Souza Amorim, do Departamento de Psicologia e Educação da Universidade de São Paulo, ministrou hoje a palestra The Network of Meanings Perspective: using a complex paradigm to apprehend the child and investigate his/her situated developmental processes”, na Universidade de Tampere (Tampereen Yliopisto), Finlândia.

Em seu estudo, “Perspectiva da Rede de Significações: usando um paradigma complexo para compreender a criança e investigar seus processos de desenvolvimento”, a professora Katia trabalha na área da psicologia  do desenvolvimento e cultural, focando, primeiramente, a incorporação dos aspectos sócio-econômicos e culturais na delimitação do desenvolvimento humano. Os estudos são realizados, principalmente, por meio da análise de vídeos de bebês e crianças pequenas com ou sem necessidades especiais, produzidos em creches e centros de cuidados infantis. Neste trabalho, a partir da observação da linguagem de comunicação dos bebês (sobretudo a expressão corporal), procura entender os processos de significação.

A professora apresentou o Centro de Investigações sobre Desenvolvimento Humano e Educação Infantil (CINDEDI), grupo multidisciplinar do qual faz parte, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da Universidade de São Paulo (USP) que realiza pesquisas com o objetivo de formular novos conhecimentos e recursos humanos na área de desenvolvimento da criança e educação infantil.

O CINDEDI, que existe desde 1991, é referência na área do desenvolvimento infantil. Atualmente o grupo, que conta com cerca de 50 profissionais das áreas de psicologia, educação, medicina, serviço social, terapia ocupacional e filosofia, elabora materiais didático-científicos para serem utilizados em programas de formação de recursos humanos em instituições de educação infantil, além de prestar assessoria a programas do Ministério da Educação, por meio da definição de diretrizes curriculares e de avaliação da qualidade destas instituições.

Jutamente com o CINDEDI e com a Professora Clotilde Rossetti-Ferreira, os estudos da professora Kátia fazem parte de um conjunto de investigações que vêm contribuindo com a elaboração da perspectiva teórico-metodológica da Rede de Significações para o estudo e a compreensão dos complexos processos de desenvolvimento humano.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Salt Scrub (esfoliação de sal marinho)


Como o nome revela, esta modalidade, muito comum em Spas e Centros de Talassoterapia, ajuda a eliminar as células mortas da pele, deixando-a macia e brilhante. Ajuda também a desintoxicar o corpo, promovendo uma sensação geral de bem-estar.

O terapeuta aplicará uma mistura de sal marinho, água e óleos essenciais sobre o corpo umedecido usando um toque firme, de baixo para cima e com movimentos circulares. A pressão deve ser adequada a sensibilidade ao toque de quem recebe, de forma a manter o conforto. Em seguida, o sal é retirado com uma ducha fria ou com uma ducha Vicky, dependendo da estrutura do local.

Este é um tratamento especialmente útil para quem sofre de dores reumáticas crônicas, má circulação ou desequilíbrios de suorÉ contra-indicada para quem está com a pele lesionada: feridas, erupções, queimaduras ou alergias. 

A sessão pode ser realizada independentemente ou em combinação com outros tratamentos como bandagens e massagens, além da ducha já mencionada. É uma técnica bastante simples e prazeirosa. Você pode fazer uma sessão caseira uma vez por semana para regenerar a pele e relaxar a mente! Anote a receita:

Esfoliante de Sal Marinho para o Corpo

Ingredientes
2 colheres de sopa de sal marinho (grânulo fino a médio)
3 colheres de sopa de óleo vegetal 100% (Amêndoas, Oliva ou Semente de Uva)
5 a 10 gotas de óleo essencial de sua preferência (Lavanda, Gerânio, Laranja Doce...)

* Misture os ingredientes em um recipiente;
* Tome uma rápida ducha morna para umedecer o corpo;
* Aplique a mistura à pele, começando pelas pernas e subindo, esfregando com movimentos grandes e circulares, sempre em direção ao coração;
* Enxague-se em uma ducha fria, seque-se e aplique um hidratante;
* Mantenha-se aquecido e descanse por 20 minutos.

Para deixar este momento de auto-cuidado perfeito, certifique-se de que não será interrompido, coloque uma música tranquila e acenda algumas velinhas!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Plano de Parto


Um plano de parto é uma carta de exatamente como a parturiente (termo utilizado para designar ‘aquela que está em trabalho de parto ou pariu há pouco tempo’) deseja que as coisas aconteçam durante e após o parto. Este plano deve incluir todos os detalhes: de que tipos de métodos de alívio de dor poderão ser utilizados até quem serão os acompanhantes do parto. Também especifica onde se deseja ter o bebê: em casa, hospital ou clínicas especializadas (casas de parto). Esta carta deve ser entregue ao médico responsável, hospital ou clínica onde será realizado o parto e, se possível, anexado ao prontuário (no caso do parto hospitalar), assegurando o respeito às vontades da mulher.

Estes planos são absolutamente individuais, visto que o que é agradável para uma mulher, não é, necessariamente, para outra. Cada mulher, gestação e parto são únicos. É comum que a gestante se sinta perdida entre tantas opções e opiniões, por isso escrever um plano de parto ajuda a organizar idéias, estabelecer prioridades e determinar preferências. Também pode ser útil assinalar questões em que as possibilidades não estejam claras. Um médico ou uma doula poderá esclarecer as dúvidas, ajudando a mulher a fazer escolhas adequadas para um parto tranqüilo e seguro.

O plano deve ser discutido, sobretudo, com o parceiro e com qualquer outra pessoa que estará presente no parto, assim todos estarão cientes do desejo da parturiente. De qualquer forma, as circunstâncias podem mudar, por isso uma atitude flexível será necessária se a situação não seguir conforme o planejado.

Itens indispensáveis de um plano de parto:

  • Onde deverá acontecer;
  • Quem assistirá à parturiente (médico, parteira, enfermeira);
  • Quem estará presente (parceiro, amigos, familiares, doula, terapeuta)
  • Considerações sobre monitoramentos, métodos de indução de parto, medicamentos para manejo da dor e sobre episiotomia (corte no períneo - grupo de músculos pélvicos - para ampliar a abertura vaginal);
  • Como se pretende gerenciar o parto: liberdade de movimento, alimentação, ingestão de líquidos, banhos, massagens, etc;
  • Utilização de materiais como bola, aparelhos de som, óleos essenciais, ou o que se deseje levar para o quarto;
  • Como deve ser o tratamento do bebê após o parto (contato, amamentação, procedimentos de limpeza);
Este plano é uma lista de preferências e não uma previsão do que realmente vai acontecer. O trabalho de parto e parto podem tomar rumos inesperados, singulares. Se o plano será ou não seguido dependerá dos acontecimentos de antes, durante e depois do parto. As vantagens e riscos de cada procedimento devem ser avaliados pela parturiente e seu parceiro.

Por isso, este plano é provisório, não compromete a parturiente a seguir o que foi pré-estabelecido, podendo alterá-lo conforme seu desejo. A equipe que assistir ao parto também deve estar preparada para desvios do plano, se necessário, para preservar a saúde da mãe e do bebê.

No link http://www.amigasdoparto.com.br/plano3.html estão disponíveis informações muito bem detalhadas sobre todas as opções, possibilidades e situações que devem ser consideradas na hora de criar este documento. Neste outro http://www.birthplan.com/ (em inglês) você poderá criar online um plano de parto personalizado.
 
Este simples exercício, além de documentar todas as ressalvas para o parto, fará com que a gestante reflita profundamente sobre seus desejos, fazendo-a sentir-se mais segura no momento decisivo.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Geoterapia


Conjunto de práticas que empregam elementos da Terra, como lamas, argilas, rochas, pedras e cristais com finalidade terapêutica.    

As propriedades da Geoterapia fundamentam-se no poder regenerador, refrescante, anti-inflamatório, descongestionante, purificador, cicatrizante, anti-séptico e calmante que possui a Terra (matriz de fontes, minerais, metais, água e vegetais). O mais estável dos elementos da Natureza, é onde a vida começa e termina.

A farmácia natural da Terra provém a nossos corpos vitaminas essenciais, minerais e oligoelementos que funcionam não apenas em nível bioquímico. Foi demonstrado (estudos canadenses e russos) que estas substâncias são carregadas de energia solar, magnética (determinada pelo campo vibratório do planeta) e estrutural (variável de acordo com o tipo de solo, composição geológica e química, idade das camadas, clima, resíduos vulcânicos, entre outros fatores), agindo, dessa forma, também em nível vibracional, energético, sutil.

Reconhecida milenarmente como terapia natural, a Geoterapia têm sido utilizada por muitos povos (Egípcios, Gregos, Romanos, Japoneses, Vietnamitas, Coreanos - só para citar alguns que tornaram seu uso notável) para reestabelecer o equilíbrio do corpo, mente e alma. Na atualidade, uma retomada dos conhecimentos tradicionais, simples e integrados à natureza, nos faz compreender as maravilhas curativas que a Terra tem a nos oferecer!